quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Distantes colados.


Uma distância,
tão grande,
quanto a tua importância,
na minha vida dançante.

E confesso que já dancei muito,
já caí duro,
mas me levantei,
e estou aqui com tudo.

Deixo o som do rádio tocar,
venha comigo a bailar,
faremos de nossos lençóis o salão,
seremos de dois uma só canção.

De fato longe de ti estou,
e muito mais distante,
de absolutamente tudo,
que não seja o teu mundo.

Então apenas pegue na minha mão,
pois da tua prometo não soltar,
até nossos lábios,
se tocarem no altar.




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