sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Dane-se tudo que tiver...


E me tomas,
Me feres,
Finges que me ama.

Sempre suspeitei,
que as mal-amadas sofrem de carência crônica.

Vale á pena sim,
Se entregar a uma mulher,
Com toda fé,
Desde que ela não seja uma pobre carente e traumatizada.

Mulheres carentes,
Confundem sexo com fazer amor,
Amor que farão com o próximo que suprir sua necessidade
De carência e de calor.

Entendo perfeitamente os sábios,
Um dia fui um tôlo,
Por pouco não me entreguei de novo.

Mas geralmente,
Os falsos amores,
Vem acompanhado de falsas amizades,
Falsas declarações,
Falsas ligações.

O melhor é a distância,
Porque com minha grosseria tamanha,
Ela vai colocar em alguma parte do corpo dela,
Supostas saudades,supostos sentimentos,
Pressuspostos,
Pela sua eterna carência.

Ordinariamente recebemos uns "eu te amo"
E o desprezo será do tamanho da dor no peito,
Está tudo sem jeito e sem conserto
O ponto final se faz necessário.

Jamais o homem deve se submeter a ser mais um:
Mais um parceiro,
Mais um namorado,
Mais um amor.

Isso,
Eu encontro em qualquer esquina da vida.

Você necessita de alguém e eu
Necessito ser feliz.

A minha felicidade está no meu viver,
Não amo por carência,não beijo por necessidade,
Encontrei minha felicidade,
Nos braços da liberdade,
Na sinceridade da vida


Deus perdôe os falsos amores,
Porque se depender de mim,
Estarão mortos e enterrados!

Um comentário:

Nelygia disse...

Boa noite, quanta tristeza nesses seu versos.