quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

À luz de velas


Procuro na pouca iluminação,
Iluminar com todas as luzes sua vida.
São medos,inseguranças,
Que as vezez me levam ao escuro.

Eu realmente necessito do seu amor,
E sem ele eu definho.
Eu que sempre fui cheio de promessas,
Quero seu eterno carinho.

Sorrisos,afagos,paciência
Posso não ter uma trovadora,
Mas posso ser o primeiro trovador,
A ter de fato, a mulher idealizada,
E dos meus sonhos idealizadora.

Enquanto toca Vanesa da Mata.
Ouço sua voz,
Procuro seu amor maior e único.

Quero meu antídoto,
Ser seu primeiro,ser o primeiro,
O primeiro amor abençoado por todas as divindades.

A vela queima,
Acompanhado ao meu corpo,
Ardendo de prazer,
A fazer amor com você,
E fazer você tremer.

As horas ironicamente são lentas,
Como um presídio,
E é nele que quero estar preso.
Prenda-me de vez antes que a vela apague.

Um comentário:

Anônimo disse...

Luzes e sombras e velas e...fogo!!!
Muito linda sua poesia!!!
ParabéenS!