Eu até acredito,
No impossível,
E num caloroso abraço
Do galho de uma árvore.
Com o mar que entro pra surfar,
Que me molha, me aquece, me esfria.
E as pedras estáticas no chão,
A perguntarem por que não me mecho.
Medo ,ou coragem em excesso,
Que carrego comigo nos dias que passam,
Onde mortos em sepulturas me dizem sim,
E estátuas me dizem não.
Então resolvo partir,
E me jogar do mais alto precipício.
Não que eu vá morrer,
Pois já faço isso todos os dias.
E você que está lendo?
Vive ou acha que vive?
2 comentários:
Estou me sentindo assim sem ânimo, a cada dia penso qual o proposito da minha vida... Eu acho que eu vivo!
Mais um.. A resposta é eu vivo... vivo sim, sempre. Alguns caminhos podem até parecer longos, mais não infinitos. Boa noite! RAA.
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