Não morreu.
Está mais forte,
mais terno,
mais sincero.
Curando as feridas,
Cicatrizando a alma,
Observando o vento levar,
as lágrimas que farão a poeira baixar.
De uma certa forma,
ele perdeu a fala.
Perdeu endereços,
perdeu adereços.
Mas pelo menos ele
soltou a mão,
do ódio,
do desencanto,
do fim.
Ele vive!
O amor não morreu!
Apenas da sua amada,
se escondeu.
Justo e,
Isto é tudo.
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