quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Quando você desapegou de mim
E o que dizer nos dias atuais,
Se eu não tenho mais suas preocupações,
Excessivamente cordiais?
Estas longe,
E eu nem sei como anda seu coração.
Se sofre taquicardias ou bradicardias.
Por telefone ouço sua voz,
Uma voz comum e sem emoção,
E eu gostaria de ter a mínima idéia,
Se de mim você realmente teve alguma amnésia,
Mas não tenho nenhuma noção.
Na estrada ao longe,
Já não vejo sequer sua sombra,
Nossos caminhos se distanciam,
Eu pro leste,
Você pro oeste.
Pior mesmo é eu não ter,
Coragem,dignidade e hombridade,
Pra pedir sua volta,
Aos meus braços.
Minha Lisbela,
O seu Leléu te espera.
Você poderá fugir,
E até esquecer meu endereço,
Mas nunca se esquecerá,
Do seu primeiro e único amor: Eu
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4 comentários:
que lindo...
Nossaaa, muito lindo!!!
Muito interessante a forma como vc chama a sua musa de "Lisbela" e como vc se põe como "prisioneiro"...
ParabéenS, poeta!
Belissimo...
lindo msm!!!!
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